Atlas de Anatomia do Corpo Humano - Central

O atlas do corpo humano

Miofibrilas
Miofibrilas

Feixes altamente organizados de actina (ACTINAS), MIOSINAS e outras proteínas encontradas no citoplasma de células musculares (esqueléticas e cardíacas), que se contraem devido a um mecanismo de filamentos deslizantes.

Retículo Sarcoplasmático
Retículo Sarcoplasmático

Rede de túbulos e cisternas localizada no citoplasma de músculos esqueléticos. Participam na contração e no relaxamento dos músculos através da liberação e armazenamento de íons cálcio.

Acrossomo
Acrossomo

Estrutura em forma de capuz, que recobre a parte anterior da CABEÇA DO ESPERMATOZÓIDE. O acrossomo (derivado dos LISOSSOMOS) é uma organela ligada à membrana e contém enzimas (hidrolíticas e proteolíticas) necessárias à penetração do espermatozóide no ovo durante a FERTILIZAÇÃO. Reação Acrossômica;

Membrana Basal Glomerular
Membrana Basal Glomerular

Camada de MATRIZ EXTRACELULAR localizada entre o ENDOTÉLIO dos capilares glomerulares e os PODÓCITOS da camada visceral interna da CÁPSULA DE BOWMAN. É o produto de dois tipos celulares. Age como uma barreira física e um filtro seletivo à íons. Doença Antimembrana Basal Glomerular;

Bainha de Mielina
Bainha de Mielina

Bainha, rica em lipídeos, que reveste os AXÔNIOS, tanto no sistema nervoso central como no periférico. É um isolante elétrico que permite a condução dos impulsos de modo mais rápido e energeticamente mais eficiente. É formada pelas membranas de células da glia (CÉLULAS DE SCHWANN no sistema nervoso periférico e OLIGODENDROGLIA no sistema nervoso central). A deterioração desta bainha nas DOENÇAS DESMIELINIZANTES é um sério problema clínico.

Nós Neurofibrosos
Nós Neurofibrosos

Intervalos regularmente espaçados encontrados nas bainhas de mielina dos axônios periféricos. Os nódulos de Ranvier permitem a condução saltatória, ou seja, saltos realizados pelos impulsos de um nódulo à outro, a qual se apresnta como uma condução mais rápida e mais energicamente favorável que a condução contínua.

Dendritos
Dendritos

Extensões do corpo da célula nervosa. São curtos, ramificados e recebem estímulos de outros NEURÔNIOS.

Espinhas Dendríticas
Espinhas Dendríticas

Processos espinhosos encontrados nos DENTRITOS (geralmente nas CÉLULAS DE PURKINGE e nas CÉLULAS PIRAMIDAIS), onde cada espinha recebe estímulos excitatórios de uma terminação nervosa (TERMINAÇÕES NERVOSAS).

Axônios
Axônios

Fibras nervosas capazes de conduzir impulsos rapidamente para fora do corpo da célula nervosa.

Neurofibrilas
Neurofibrilas

Filamentos delicados, entrelaçados, formados por agregações de neurofilamentos e neurotúbulos, dispostos pelo citoplasma do corpo de um neurônio e que se extendem entre dendritos ou para em direção ao axônio.

Emaranhados Neurofibrilares
Emaranhados Neurofibrilares

Estruturas anormais (localizadas em várias partes do cérebro) compostas por arranjos densos de filamentos helicoidais pareados (neurofilamentos e microtúbulos). Estes empilhamentos helicoidais (duplas hélices) de subunidades transversas, apresentam-se em filamentos (semelhantes a fitas retorcidas para a esquerda) que provavelmente incorporam as seguintes proteínas

Corpos de Nissl
Corpos de Nissl

Estruturas subcelulares encontradas nos corpos celulares de neurônios e DENDRITOS. Constituídos pelo retículo endoplasmático granular (RETÍCULO ENDOPLASMÁTICO RUGOSO) e pelos RIBOSSOMOS.

Junção Neuroefetora
Junção Neuroefetora

A sinapse entre um neurônio (pré-sináptico) e uma célula efetora aoinvés de um outro neurônio (pós-sináptico). As junções neuroefetoras incluem as sinapses dos músculos e das células secretórias.

Junção Neuromuscular
Junção Neuromuscular

A sinapse entre um neurônio e um músculo.

Placa Motora
Placa Motora

Região pós-sináptica especializada da célula muscular. A placa motora localiza-se na fenda sináptica imediatamente oposta ao axônio terminal pré-sináptico. Entre suas especializações anatômicas encontram-se as dobras juncionais que abrigam uma alta densidade de receptores colinérgicos.

Sinapses
Sinapses

Junções especializadas, nas quais um neurônio se comunica com uma célula alvo. Nas sinapses clássicas, a terminação pré-sináptica de um neurônio libera um transmissor químico armazenado em vesículas sinápticas que se difunde através de uma fenda sináptica estreita, ativando receptores na membrana pós-sináptica da célula alvo. O alvo pode ser um dendrito, corpo celular ou axônio de outro neurônio, ou ainda uma região especializada de um músculo ou célula secretora. Os neurônios também podem se comunicar através de acoplamento elétrico direto com SINAPSES ELÉTRICAS. Vários outros processos não sinápticos de transmissão de sinal elétrico ou químico ocorrem via interações mediadas extracelulares.

Membranas Sinápticas
Membranas Sinápticas

Membranas celulares associadas com sinapses. Incluem tanto as membranas pré-sinápticas quanto as pós-sinápticas juntamente com suas especializações, completa ou firmemente associadas, afim de promover a liberação ou recepção de transmissores.

Corpos de Heinz
Corpos de Heinz

Inclusões intracelulares anormais, formadas por hemoglobina desnaturada. Encontradas na membrana de eritrócitos e observadas em talassemias, enzimopatias, hemoglobinopatias e após esplenectomia.

Estruturas Celulares
Estruturas Celulares

Componentes de uma célula

Membrana Celular
Membrana Celular

Membrana seletivamente permeável (contendo lipídeos e proteínas) que envolve o citoplasma em células procarióticas e eucarióticas.

Acesse também pelo celular ou tablet.
Plataforma HiDoctor 2024 Centralx - Todos os direitos reservados.
Favoritos
Favoritos
Anotações
Anotações
Minhas edições
Minhas edições
Sugestões
Enviar